Rômulo Fróes, dono de um dos melhores discos do ano passado
"Acho que a gente pertence a uma geração que tem uma percepção diferente. E tem que parar com isso. Eu cada vez me ponho mais o desafio: posso ser esse cara pra sempre, do meu tamanho, que gravo meus disquinhos, vendo mil cópias e é isso, acabou. Talvez não exista mais o fenômeno Caetano Veloso, Gilberto Gil, os caras que fizeram música de invenção e ainda assim tiveram apelo popular no Brasil inteiro. Talvez não tenha mais. Estou cada vez mais me forçando a isso: você grava teu disco, tem uma turma que ouve, um povo te chama pra fazer entrevista, que gosta de você e é isso, acabou. Talvez a sua tia nunca vá saber que você grava disco. Tem um monte de parente meu que não sabe que eu gravo. (Por outro lado) essa angústia vai tomando conta. Entendo que pessoas como o Bruno Morais, por exemplo, que gosto muito, tenham essa angústia. Ele faz música pop, comercial. Ele não está fazendo maluquice. (Está cantando) “Corações partidos”. Ele é fofo, podia estar na novela das 8 fácil. Não está porque não é mais… Acho o Curumin um exemplo louco. Ele nasceu pra ser ídolo pop, pra ser do tamanho do Tim Maia e do Jorge Ben."
Corre lá que vale muito a pena
bem legal a entrevista, ele é bem verdadeiro e pense num entrevista loooonga =x, até bem pouco tempo achava que o rock brasileiro tava com câncer, mas hoje vejo que o câncer está nas rádios, há muuuuuitas bandas foda, boas de escutar tipo só nos ultimos dois meses escutei algumas bandas que adorei como cansei de ser sexy, copacabana club, os sabonetes, gentileza, os seminovos, rockz, superguidis... então keka, vamos criar uma future perfect radio pra colocar soh música boa? =p
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirEu reclamei do post e tu juuuuuuuuuuuuura que eu vou ler essa entrevista? Fiquei só com o teu add aqui e considero a sua opnião ótima ^^