quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Sou poser e tô de Bowie

Olha, vou ser sincera. Não faz nem um ano que parei pra escutar direito alguma música do David Bowie. É bem possível que eu já tenha escutado em alguma trilha sonora ou mixtapes da vida, mas o fato é que não tinha consciência de a música era dele. Tudo começou quando comecei a ficar bastante perturbada com o final de um episódio de Fringe, o qual Walter coloca um vinil do camaleônico pra tocar enquanto encerra seu dia no laboratório. Sai feito uma louca procurando pra saber de quem era aquela música. Era dele.

Aí assisti As vantagens de ser invisível e quase morri do coração numa noite de Natal. Quem é que tá lá lindo na trilha sonora? Bowie again. Ótimo, era minha chance de procurar decentemente algum disco e escutar com calma. Pouco tempo depois, uma amiga (Rel, ailóviu!) mandou o link de The Next Day (2013) e passei quase 2 meses escutando-o como se não houvesse amanhã. Se eu fosse fazer uma lista de melhores do ano (coisa que já desisti desde que não criei nenhuma expectativa nem estabeleci metas para 2013), evidentemente que este disco lindo estaria entre os primeiros colocados.


Se depois de ler esse meu depoimento adolescente você quiser me chamar de poser, tudo bem, vou compreender, afinal, a vida tá cheio deles, né? Mas o que queria mesmo dizer é que o Bowie é foda e essa música também:

Um comentário:

  1. Keka, sua linda <3 confesso que conheci melhor o Bowie depois de muito ouvi-lo em trilhas sonoras. Nunca é tarde para conhecê-lo, e aí de quem ficar de mimimi que isso é coisa de poser!

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