Era quinze pras onze da noite quando, nesse apartamento, vestimos roupas de academias e decidimos caminhar. Nesse dois de setembro, sob a luz da lua: os ecos, os sapatos, os silêncios e a fúria de ter na mãos os dedos finos de alguém que é partout.
Tudo move, todo se cambia. Às vezes, a gente só precisa respirar e seguir.
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