3 vídeos para papocar o fim de semana

A:
Incrível como expressões artísticas dialogam, né?! Esse clipe da Lykke Li, por exemplo, lembra muito uma cena fodona d'A Morte Sem Nome. Os dois têm o mesmo clima pesadão e a mesma tensão face to face dentro de um restaurante. E têm outras coisas que não conto, que é pra você poder se surpreender. =)

Repara aí, ó:

 

K:
Pensei numa dezena de músicas pra postar aqui, mas só tocava na minha cabeça a versão de "Idioteque" do DJ Cremoso. É massa. Mas vou sair desse ciclo vicioso e dividir com vocês uma banda que gosto muito e vocês sabem. Pete and The Pirates com "Motorbike" :)




Participação especial de Anna K.:

Minha irmã é uma pessoa muito massa e adora Beirut. Ela sonha com elefantes e projeta floradas para os próximos dias.

"Don't Leave Me", Spektor.

Saiu mais uma faixa do What We Saw From The Cheap Seats, novo álbum de Regina Spektor, que tem previsão de lançamento para 29 de maio. "Don't Leave Me" é uma versão mais elaborada de "Ne Me Quitte Pas", música integrante do disco Songs, de 2002.

Acho que isso tudo que informei não quer dizer nada. Enrolei até aqui para dizer que estou ansiosa, Regina, lance logo esse disco, por gentileza.

"Battle In Me": novo single do Garbage, para minha felicidade.

Há alguns dias saiu o primeiro single da nova fase da banda que tanto amo, o Garbage. A faixa está intitulada de "Blood for Poppies", mas não me ganhou muito.

Sabendo desse fato, Shirley Manson & Cia. resolveram lançar "Battle In Me" para minha felicidade (só que não). Gostei bem mais. Muito ansiosa por Not Your Kind of People, que será lançado após um hiato doloroso de 7 anos.

Para começar a semana

Pra começar devagarzinho essa última semana do mês dos piscianos. The Arcade Fire, já pode chegar aqui, tá bom? Um beijo.

3 Vídeos pra Papocar o fim de semana: BONUS

Saindo um pouquinho da regra(porque regra é feita pra ser quebrada, né?), eu vou esticar um pouquinho o "3 vídeos pra papocar o fim de semana" e fazer um bônus especial sobre uma banda que eu tô ouvindo freneticamente desde ontem: The Chemical Brothers.

Eu já conhecia a banda e sempre achei massa, mas ontem que eu parei pra fuçar a discografia e fiquei completamente DE CARA com o som dessa galera. E combinou demais com esse fim de semana! Separei minhas 3 favoritas aqui(foi difícil...). Os meus seguidores de posts aqui do Implosão vão curtir, tenho certeza!

Pra começar, a clássica Hey boy, Hey Girl:

(esse clipe é genial)

A segunda é bem conhecida, Believe:

A última é a minha favorita EVER, a que eu não consigo parar de ouvir e pirar no clipe, Dissolve:

Obs: o primeiro álbum da banda foi lançado em 1995 e já é MUITO bom, criei um apego maior com os primeiros... Enfim, quem curtir baixa a discografia e pode pirar!

3 Vídeos para papocar o fim de semana

Heeey people! Semana um pouco mais curta, mas nem por isso menos estressante! E olhe que ainda é meio de semestre...enfim, vambora curtir que já tava morrendo de saudade da sexta feira!!!

Pra começar, uma música super pop, pra começar slowndown, em homenagem a um amigo meu... hahaha! ( Ele só num vai me matar porque não vou por o nome dele...hehe)

Agora, pra valer, banda que descobri essa semana, super curti e merece um descoberta da semana futuramente, com vocês Vintage Trouble :

Ps: Nome fantástico não? amay!

E pra terminar, #Partiu pro final de semana, fui! Ou melhor, "Gone" com Tokyo Police Club

Rock Movies: The Vigin Suicides

Depois de um tempão sem postar aqui no Rock Movies, voltei pra movimentar minha parte favorita do blog e falar um pouquinho das minhas trilhas sonoras favoritas de filmes. E aí eu fiquei aqui morrendo de dúvida pra escolher qual ia ser o de hoje, só pelo que eu fui lembrando acho que tem Rock Movies pro ano todo, viu? Hahaha

E aí que eu acabei lembrando de Virgin Suicides, filme da Sofia Coppola, que foi lançado em 1999. Eu assisti esse filme quando tinha uns 15 anos e posso dizer: a trilha grudou até hoje. Primeiro, porque as músicas se encaixam muito bem com os personagens, a história, tudo... O filme conta a história de cinco irmãs adolescentes, lindas, que fazem todos os garotos da cidade sonharem com elas. Só que os pais delas são completamente obsessivos e controladores, fazendo com que elas fiquem meio isoladas de tudo. Sem mistério nenhum, como o título já diz, elas vão se suicidando, uma a uma.

O filme tem dois álbuns de trilha sonora: um com as músicas gerais do filme e outro feito todo pela banda francesa Air. Aliás, Air é que marca mesmo o filme, com a clássica de Playground Love:

E minha favorita do álbum geral(e minha cena favorita também) é Hello, It's Me, do Todd Rundgren:

Pra quem não assistiu ainda, fica aqui a dica, ASSISTAM! Ele não dá bad, galera! A fotografia do filme é muito bonita, os atores são muito bons e a trilha eu nem preciso falar, né?

Descoberta da Semana: Pagusom

Se eu tenho uma certeza nessa vida, posso dizer que é a fé de que coisas boas me acontecem quando chove.

Era finalzinho de tarde no Rio de Janeiro quando alguns queridos nos chamaram para ir ao bairro Santa Teresa, conferir um som que haveria por lá. Eu e Keka dissemos que iríamos, apesar de estarmos meio  cansadas. E foi durante o caminho,  quando começou a chover, que eu tive certeza de que a noite seria maravilhosa. E foi mesmo, sabe.

Um pessoal bonito e bacana abriu o portão da sua garagem e fez um show para quem quisesse se misturar. E muita gente foi chegando, se aglomerando e cantando. Houve quem dançasse, até. Tudo muito lindo de sentir, gente.

Essa banda massa se chama PaguSom, é cheia de ótimas influências e me deixou atordoada de tanta beleza. Confesso que nao sabia de deveria reparar mais nos potentes vocais, no violino fodástico ou nos fofos instrumentos de sopro. É de encher a alma de alumbramento. Escutem aí, escutem. Apesar de nossa precária aparelhagem audiovisual (nossa câmera velhinha) , dá pra sacar como eles são bons.

Dica: dê o play de manhã cedinho, pra começar  dia cheio de vontade de viver.

Para começar a semana

Feriado gostosinho e cearense. Para dar início a esse segundo domingo da semana, vamos de mansinho, porque a preguiça tá grande e tenho mil trabalhos pendentes a terminar. Ô, Regininha, canta aqui, canta:

Todo mundo tem um beatle favorito. Eu não.

Por quase duas horas, o menino de Manchester cantou no pé do meu ouvido canções que há muito tempo preenchem minhas tardes quentes. Ele não canta mantras para salvar o planeta, muito menos diz que o amanhã há de ser melhor. Você deve estar achando que é um rapaz ranzinza, chato pra caralho. Você está muitíssimo certo. Ele é tudo isso, mas me sabe muito.

Dia nove de março de dois mil e doce a Grande Onda chegou e inundou meu peito. Chegamos perto de 21h na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro (essa cidade já tão minha), para realizar um grande plano de fuga de uma vida. Morrissey, o garoto de Manchester, iria cantar naquela noite, que só não estava mais quente que meu coração.

Poderia dizer que a apoteose começou ali, exatamente naquela noite, mas não. Tudo começou em novembro de 2011, o ano que tudo se rearrumou. Justo nessa data que o desejo de vê-lo de perto foi compartilhado pela primeira vez com uma amiga muito querida. Desde então, todos os dias que precederam esse fenômeno foram voltados para presenciar esse show. Expectativas, planos, movimentação e toda uma cidade segurando nossas mãos (na primeira pessoa do plural, porque nunca estive sozinha nessa aventura afetiva) e não há nada no mundo que possa explicar isso.

*_*

Era minha primeira vez em solo carioca. De repente, depois de uma caminhada pelas vias da cidade, me dei conta que estava de frente ao local que ia celebrar essa nova fase da minha vida. Não sei se foi destino ou sorte, mas foi justamente na hora em que homens içavam uma placa para anunciar a atração da noite: Ele. Coração taquicárdico parte um.

Fila. Ingresso em mãos. Agonia. O tempo que não corria nunca.

Morrissey entrou no palco e, depois disso, não existia mais nada na minha frente. Não sabia se acreditava se estava presenciando a tudo aquilo ou se era tudo coisa da minha cabeça. Não havia multidão, nem gritaria, nem calor. Não importava mais nada. Foram dezenove músicas que poderiam nunca mais acabar e amarrar dezenas outras, que continuaria tudo muito lindo. Tudo muito adolescente.

Setlist que nossa nova amiga conseguiu pegar. Ô, inveja...

52 anos, mas com um coração ainda adolescente. Um herdeiro de todas as angústias juvenis e dos clichês. Tão clichê quanto não mais conseguir ouvir sua bagagem dentro do ônibus, enquanto a cidade tenta crescer dentro de mim.

Coração taquicárdico parte dois.

“Não solta aqui da minha mão que é pra gente não se perder”. Mas aqui ninguém se perde, só se acha. Agora minha vida foi dividida em duas partes: antes e agora. E então, não sei mais onde vai dar. Prefiro submergir ainda mais nessa inundação. 

Uma das únicas certezas que tenho na vida era de que não poderia morrer sem antes ouvir ao vivo canções como “There Is a Light That Never Goes Out” (na qual eu não sabia se chorava, fechava os olhos, cantava junto ou tinha um ataque cardíaco. Ainda não consigo acreditar que ouvi minha música favorita ao vivo), “Still Ill” (que dancei como se não houvesse amanhã espremida entre a multidão de apaixonados), “How Soon Is Now?” (nada no mundo vai conseguir explicar quando ouvi os primeiros acordes dessa música, nada) músicas fodas da fase do The Smiths. “You Have Killed Me” (com direito à camisa arremessada à plateia e desespero dos fãs), “I'm Throwing My Arms Around Paris” (ele cantou pra mim, que eu sei) e “One Day Goodbye Will Be Farewell” (música de encerramento da noite mais inefável do planeta).



Valeu cada hora de espera e de sufoco.
Eu nunca senti tanto amor.


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Post dedicado a todos os envolvidos. São muitos nomes e não caberiam aqui, mas vocês sabem quem são. Muitíssimo agradecida por tanto carinho e apoio financeiro-espiritual-afetivo-aconchegante.

Abril Pro Rock divulga atrações

1. Não, eu não morri.
2. Venho aqui entre uma aula e outra na ufc porque tô com muita, mas MUITA saudade do Implosão, gente. Ficar sem computador e cheia de coisa pra fazer dói, viu.
3. Não aguentei ver essa programação e não compartilhar com vocês aqui!


Como vocês sabem, o Abril pro Rock é um dos festivais mais bacanas de Recife e o Implosão Sonora tá sempre presente fazendo a cobertura e contando o que rola por lá. Nesse ano, acho que não vai dar pra ninguém ir conferir de perto, mas a vontade tá grande! Saquem aí a programação:


SEXTA-FEIRA (20/04)

Los Hermanos (RJ)
A Banda Mais Bonita da Cidade (PR)
Tibério Azul (PE)
Banda Bis Pro Rock

SÁBADO (21/04)

Exodus (EUA)
Brujeria (MEX)
Cripple Bastards (ITA)
Ratos de Porão (SP)
Hellbenders (GO)
Firetomb (PE)
Pandemmy (PE)
Leptospirose (SP)
Test (SP)

DOMINGO (22/04)

Antibalas (EUA)
Buraka Som Sistema (Portugal / Angola)
Nada Surf (EUA)
Otto (PE)
Mundo Livre SA (PE)
Leo Cavalcanti (SP)
Ska Maria Pastora (PE)
Bande Dessineé (PE)
Strobo (PA)

3 Vídeos para papocar o fim de semana

Heey pipous!

Eis que a tão chegada sexta-feira chegou! Qual vai ser a boa do final de semana? A vida decidirá, mas vamos todos ser felizes com The Kooks:

Dançem, pensem, cantem e chocoalhem tudo com pessoal do "Cage the Elephant" ( banda que ainda vou apresentar melhor depois!)

E Pra terminar de por fogo no fim de semana alheio, os awesome canadenses do "Wolf Parade"

Ps: A guitarra e voz do Dan Boeckner sempre mechem comigo ó!

Para começar a semana

(suspiro)

Calma aí, gente, que hoje acordei cantando isso:

Tonight I'm gonna have myself a real good time
I feel alive
And the world is turning inside out Yeah!
And floating around in ecstasy
So don't stop me now
Don't stop me

Ingressos na mão!

Ha! não foi só a Keka que ficou feliz da vida com ingressos na mão haha xD Meus ingressos pro lindo, fodástico, super ultra cool LOLLAPALOOZA chegaraaaaam! Então para compartilhar a felicidade com todos vocês vou deixar aqui a novidade do Arctic Monkeys, a nova música "R U Mine?"

E com Foo Fighters que vão colocar o Lolla abaixo em cada dia!!

3 vídeos para papocar o fim de semana

Hoje tinha tudo pra ser uma sexta-feira bem pebinha, mas aí a alegria tomou de conta do Reino da Preguiça e deu vontade de escutar essas aqui no volume mais alto e atrapalhar os vizinhos:

Metric, porque esse disco, o Old World Underground, Where Are You Now (2004), tocou incontáveis vezes na minha trilha sonora semanal e não me canso.

Meu coração quer morar dentro dessa música no fim de tarde:

Porque meu ingresso chegou e essa música me lembra uma pessoa muito querida: