3 músicas para seu sábado ficar mais feliz

Para você que está desanimado, angustiado ou, literalmente, com preguiça das brabas. Just dance!

Broken Heartbeats  Sounds Like Breakbeats - Los Campesinos!


La Di Da - Jet


5 Years Times - Noah and The Whale

Mais uma do She & Him

Deschanel e Ward resolveram nos deixar cada vez mais ansiosos, liberaram a faixa "Thieves", mais uma canção de Volume Two.

Só nos resta esperar.

Vídeozinho bacana antes do almoço

Acabei de conhecer uma banda bem legalzinha e gostaria de compartilhar com você, querid@ leitor@. Falo de The Rakes. Tá certo que esse não é o clip oficial dessa música, mas achei muito bacana a ideia do stop motion. Infelizmente, descobri que a banda já chegou ao fim, assim como os  pernambucanos do Cordel do Fogo Encantado.

Mesmo assim, aproveita aí:

Solta o pancadão aí, cumpadi!

Quem foi que disse que os quatro garotos idolatrados de Liverpool e a funkeira Tati Quebra Barraco  amais fariam um pancadão? Besta quem acreditou nisso!

HAHAHAHAHAHA

João Brasil - O Cara dos Mashups - lançou uma misturada de Beatles com o mais populares funks tocados nos tão insuportáveis paredões de som. Tá muito bom o negócio, sério mesmo.

Dá pra fazer download aqui.

Enquanto isso, no Orkut...

 

Márcio diz:
jardim das horas é uma banda muito ótima, né não?

Ronald diz:
eu tomei um susto qdo vi q eram cearenses lol mto boa msm
queria ver um show deles!

Márcio diz:
o show deles é muito bom, assisti o lançamento do CD lá no TJA ano passado. tem uns acompanhamentos cênicos muito bonitos e a versão de Priscas Eras contava com cavaquinho, coral, teclado, guitarra e um monte de instrumentos de barulhinho, bem a origem da Terra mesmo. Tirando que eles tem uns arranjos eletrônicos bem bons, tipo Amarelolilás e Anoiteço.
Aliás, o cd deles que comprei nesse show deveria mesmo estar no Implosão

Ronald diz:
deveria msm, eh um album local mto demais!
no prox show deles q tiveh aki, tamo lah, parece mto massa desse jeito q tu falou! o/

Saca só

 

E o disco novo do Gorillaz, hein? Vazou ontem à noite. Vamos ver se, entre a recaída do Blur e a ópera chinesa, Damon Albarn e sua patota ainda tem fôlego para repetir os feitos de um dos melhores discos da década passada.

Pelos outdoors da cidade

Poderia começar muito bem esse texto falando de amor. Mas amor mesmo, daqueles de doer o peito e transbordar os olhos. Mas dessa vez prefiro começar de outro modo. 

Há alguns dias tenho recordado bastante sobre os anos passados, meu ensino médio. Por mais que pareça, não é nostalgia.Talvez as lembranças tenham tomado força depois de tantos acontecimentos incomuns. Por exemplo, uma pessoa muito querida daquela época, que não vejo desde então, está estampada nos outdoors da minha cidade como a mais nova aluna de psicologia. Isso me deixou muito feliz, mesmo mesmo.

Há também recordações daqueles amigos que desde muito tempo não saem do seu lado, não importa o motivo, das tardes incontáveis que trocávamos os livros pra ficar rindo da vida, de quando não tínhamos preocupações suficientes para nos dar dores de cabeça. Essas tardes pareciam não durar o suficiente para suportar tamanha alegria. Ainda hoje, quando nos vemos, acontece o mesmo. Coisas assim não quero esquecer nunquinha.

E pensando sobre isso tudo, eu ouvia as nove canções de amor cantadas por Pete Yorn & Scarlett Johansson. Inspirado no dueto francês Serge Gainsbourg e Brigitte Bardot, Break Up nasceu sem muita pressa, com muita sutileza e vontade de dizer que o mundo pode ser melhor sem ser cansativo.

E é assim que encerro esse post: com amor transbordando do peito.

Pete Yorn & Scarlett Johansson - Break Up (2009)

01. Relator

02. Wear And Tear

03. I Don't Know What To Do

04. Search Your Heart

05. Blackie's Dead

06. I Am The Cosmos

07. Shampoo

08. Clean

09. Someday

E com a palavra... Ronald!

Ronald - nosso leitor mais fiel, mais assíduo e aluno de Ciências Atuariais (pergunte a ele o que é isso, pois nunca lembro) - mandou sua contribuição (espero que a primeira de várias) para o Implosão Sonora. Costumam dizer que quem é da área de Exatas não tem afinidade pelas Letras, e o Ronald se garantiu. Que ironia, não? 

Saca só:

Banda Sea Wolf 

Álbum: White water, White Bloom.

Nesse álbum Alex Brown Church, criador da banda e escritor das letras, faz uma viagem através das estações do ano, cenários lindos, sentimentos, pessoas e personagens muitas vezes comuns em nossas vidas, vidas aliás, que ele lembra por fazer o álbum cheio de sobes e desces. Contando também com um pouco de mitologia. Quanto à sonoridade, a banda faz uma mistura de música erudita com rock, fazendo uso de cello, órgão, violão, mas também usando guitarras elétricas, teclados e uma bateria pulsante. È uma obra de arte musical, que quem gosta de musica, vai adorar conhecer. Mas fica o aviso que tentar achar sentido e lógica nas letras de todas as músicas pode ser prejudicial à saúde.

O álbum começa com um romance meio diferente, com um piano e um cello que logo te mostram ao que a banda veio. É em Dew in the Grass que a sinfonia se torna completa com a entrada das guitarras, fazendo a música lhe envolver em uma excelente sonoridade. Turn The Dirt Over lembra Modern World do Wolf Parade no comecinho, outra banda excelente,a música ,com sua receita de cello e violão mais cadenciados e uma guitarra e piano mais agitadinhos, soa suavemente ouvidos a dentro. O Maria chega sendo a mais dramática e mais agitada do álbum, causa o efeito “air guitar” quando se escuta e é uma das que mais gosto. Minha preferida do álbum é Spirit Horse talvez pelo fato de ser o cello mais bonito, talvez por gostar de me imaginar voando em forma de espírito em um rio numa floresta canadense, aonde maior parte do álbum foi escrito, não sei, com uma melodia linda e um vocal que lhe caiu muito bem ela faz você sair desse mundo por um tempinho. O álbum termina em um ponto mais baixo nos sobes e desces com Winter’s Heir, deixando uma sensação amena e reflexiva ao fim do álbum, enfim espero que curtam.

Please, don't stop the music!

Dia desses estava a assistir um canal da rede local de música e deparei-me com essa joia rara, Jamie Cullum. O cara tem no currículo cinco discos, sendo o mais atual The Pursuit, de 2009. Cullum consegue transformar músicas chatíssima tocadas em rádio em algo extremamente agradável. 

Olha só:

Uma salva de palmas pra ele!

Pedro e os Piratas

"eu sempre gostei muito de piratas, desde que assisti pela primeira vez os Goonies na Sessão da Tarde."

Eu e meu irmão costumávamos brincar de "caça ao tesouro", quando éramos mais novos.  Ele, claro, 12 anos mais velho que eu, mas com paciência. Os mapas eram desenhados em folhas de caderno e envelhecidos a base de areia molhada e palito de fósforo, na qual queimávamos suas pontas para simular um suposto incêndio no navio.

Pois é, o tempo passou. Mas aí sublimei esse gosto por piratas buscando bandas que os tivessem como tema ou mesmo como emblema. Uma delas é a banda inglesa Pete and The Pirates, que é formada por Thomas Sanders (vocal), Pete Hefferan (vocal e guitarra), David Thorpe (outra guitarra), Pete Cattermoul (baixo) e Jonny Sanders (bateria). 

Little Death, lançado no início de 2008, é o único álbum da banda até o momento. Mas, como début, o disco não deixa nada a desejar. Com canções divertidas e melodias engenhosas, os rapazes compõem o cenário indie de um sábado à tarde. Há muito tempo que não escutava um álbum que fosse inteiramente bom. E nem é exagero. 

"Ill Love" introduz o disco deixando uma vontade de ouvi-lo até o fim, com baterias que me lembram o disco Memorabília, da banda cearense Alcalina (já extinta). A guitarra seca, comum  na década de 1990, funde-se com os solos e quebradeira de pratos sutis comuns ao indie rock em "Come On Feet". "Mr. Understanding" é uma daquelas músicas que dão vontade de aprender a cifra e a tocar, mesmo que não se saiba nem um acorde, no meu caso. "Song For Today" é a uma das minhas favoritas. 

Agora, prefiro deixá-lo apreciar esse disco tão bacana.

Pete and The Pirates - Little Death (2008)

1. Ill Love

2. Come on feet

3. She doesn't belong to me

4. Lost in the Woods

5. Moving

6. Knots

7. Humming

8. Dry Wing

9. Mr. Understanding

10.  Bears

11. Eyes Like Tar

11. Song For Today

12. Bright Lights

Enquanto isso, no lustre do castelo...

Daqui a pouco (e quando eu tomar vergonha na cara) o blog volta aos eixos. Mas, enquanto esse dia não chega, as pistas sobre o novo disco da Kate Nash já estão rolando por aí. 

Se você que estava acostumado com a meiguice de Made of Bricks, parece que a inglesa deu uma reviravolta no seu estilo musical. Em “I Just Love You More” vemos uma Juliete Lewis, uma Karen O ou mesmo uma Kim Gordon enraizada em Nash. Bem legal ouvir umas guitarras distorcidas acompanhada numa voz que chega a ser doce .

"Parara papa Parara papa Parara papa"

Escuta aqui.

Peraí

Vocês já devem ter notado que o blog anda paradão. O motivo principal disso é que estou numa fase crítica, que todos os que já passaram por uma universidade bem sabem: FIM DE SEMESTRE.

Mas, calma! Isso já já passa (e eu também, reza aí!).

Enquanto isso, escuta esse mashup de Lady Gaga + The Racounteurs feito pelo DJ Lobsterdus. Não sou muito fã da andrógena, mas ficou bom.

3 vídeos para matar o tédio de sábado

Yeah Yeah Yeahs - "Heads Will Roll "

 Phoenix - "1901"

 The Killers -"Losing Touch"

DJ Potox, venha logo me tirar desse tédio!

Disco 2

She & Him - a dupla mais paparicada pela dupla do Implosão Sonora - está deixando seus admiradores cada vez mais ansiosos pelo novo disco, Volume Two, que está previsto para o dia 23 de março. 

Há algumas semanas a faixa "In The Sun" vazou. Fato que só fez engrandecer a vontade de fãs vorazes, assim como eu,  afim de ouvir as ótimas canções de M. Ward e Zooey Deschanel. 

A capa do novo disco já foi divulgada. 

Ai, ai...