quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Vaza, 2009!

É comum em quase todas as culturas comemorar-se a passagem de um ano a outro. Isso é até legal. Uso mais como desculpa para reunir mais uma vez as pessoas queridas e celebrar mais um fechamento de ciclo. Pode parecer chato esse negócio, mas, de certa forma, acredito. Creio também em forças superiores, divindades africanas, espirituais. Só não em duendes. Quero acreditar que em 2010 será melhor, com menos sem-vergonhice daqueles caras que a gente elege, que teremos mais consciência e ação global, menos violência. Mas sei que essas coisas são difíceis mesmo. Somos egoístas e acomodados. Deve ser por isso que ainda existem tantas músicas ruins por aí.


Dia desses vi uma matéria no Scream & Yell sobre o rock brasileiro e o fato de que ele necessita morrer. Não concordei com tudo o que li, mas sejamos sinceros e respondam a seguinte questão: 

Que banda, inclusa na grande mídia, realmente vale a pena?

Até hoje não vejo razão para que uma banda que faça udo totalmente igual em todos os shows seja tão aclamada. Até hoje não sei por que as pessoas só gostam de ouvir as mesmas músicas repetidas centenas de vezes no rádio. Relamente não entendo. Então, acho que muita coisa já morreu e não sabe (falo daquelas bandas da década de 1980 que ainda não se tocaram que já deram o que tinha de dar. E vocês sabem de quem estou falando). Outras ainda precisam apertar o gatilho, pronto.


Bom, por outro lado temos bandas incríveis que, talvez, seu vizinho nunca ouviu falar. Gosto de quando isso acontece, por mais estranho que seja. É que só assim ela não cái na rotina de ser ouvida repetidas vezes sem fundamento.

Radical, eu? Que nada, não sou nem a garota da Cine (graças!).

De qualquer forma, desejo que 2010 seja repleto de músicas interessantes e mais curiosidade para todos nós.


Equipe do Implosão e sua fã nº1, Vivi.

Segue aqui a playlist que vai tocar hoje na festa Vira-vira 2010!

Os bons e velhos anos 2000

Em 2004, eu completava 15 anos. Até então, meu presente de aniversário habitual havia sido sempre o livro mais recente do Harry Potter e um ou outro do Terry Pratchett. Eu adorava, mas, na verdade, minha família nunca foi muito boa nisso de presente. Os 15 anos, porém, eram o tipo de data que, se não pedia um baile de debutante, pelo menos exigia discretamente um presente mais notável. Foi por isso que meu pai me levou ao Iguatemi no dia 23 de janeiro, comprar o que eu quisesse, desde que ele pudesse pagar. Acabei escolhendo um CD player Britânia prateado, miudinho e redondo. O volume não subia essas coisas todas, os CDs tendiam a enganchar e ele tinha gosto musical próprio, tocando só o que gostasse, mas, para o bem ou para o mal, foi nesse aparelhinho de som que ouvi a maior parte dos anos 2000. Na verdade, foi ali que ouvi os primeiros discos da minha vida.

Minhas primeiras noções de rock eram atreladas ao new-metal do Linkin Park e Limp Bizkit e ao pop rapeado do Gorillaz, além de uma tonelada de bandas parecidas de metal melódico. É, eu era assim. Só depois descobri que o rock chegou aos anos 2000 como um zumbi faminto de cérebros e mídia, dado como morto repetidamente em praticamente todas as décadas desde 1960. A década de 90 finava dormente de tanto grunge, entrando numa espécie de espiral de experimentações sujas de guitarra como as do Sonic Youth (num processo até semelhante ao surgimento do rock progressivo da década de 70) e as rádios de repente pareciam ter decidido que juntar cantoras e rappers era uma coisa super cool que deveria ser tocada o tempo todo. Na época, claro, eu não dava a mínima, ocupado que estava em me esgoelar cantando Crawling e em aprender a letra de Californication. Claro, tive meus contatos com outros sons, importantes ou não, como Nirvana (primeiro CD pirata que comprei), Red Hot, Guns’n’Roses e todas as bandas-padrão da adolescência fortalezense- quem mora aqui sabe-, quiçá mundial.

Mas só posso considerar um marco zero musical o ano de 2004. Foi nesse ano que aconteceu de ouvir pela primeira vez o Ventura do Los Hermanos e, a partir deles, as duas bandas mais importantes dos anos 2000. Is this it do Strokes e o homônimo do Franz Ferdinand foram minha revolução punk particular. Os dois eram bem diferentes entre si, mas, pra mim, representavam mais ou menos a mesma coisa. Um som trabalhado que não devia ser levado a sério, na maior parte livre de toda a pieguice ou drama de tudo o que eu já ouvira e, o mais importante, às vezes mais pesado que guitarras hiper-distorcidas e vocalistas berrantes.

Com os Strokes, tenho uma dívida eterna. Foi o primeiro álbum deles que me pegou pela mão e me levou para longe do rock pasteurizado pela produção pesada até a bela e verdejante terra da Guitarra, Baixo e Bateria combinados de formas extáticas e terríveis por incontáveis bandas através da história. Até hoje, Is This It é um dos álbuns mais redondos que já ouvi e até suas músicas “menores” seriam o orgulho e hit de qualquer bandinha indie. A banda em seu primeiro disco é de uma rebeldia tão sincera e completamente sem rumo que desarma. Casablancas, ao lado de sua galera jaqueta-preta-óculos-escuros, ainda é só um moleque cheio de espinhas mergulhado até o pescoço em niilismo e desconforto. Ao falar de amor cita o SOMA (droga alienante de Aldous Huxley em “Admirável Mundo Novo”), exulta ao xingar os policiais de Nova Iorque e resume suas ações como algo que nem espaçonaves entederiam. Tudo sobre o pulso dançante da bateria de Moretti e os riffs de duas guitarras que se entrelaçam como se fizessem amor no meio de uma guerra. Se a rebeldia política do punk já soa como anacronismo, Julian condensa outro tipo de rebeldia inconformista e agressiva contra todas as pequenas contradições e incompreensões da sociedade. Como um Holden Cauldfield turbinado, ele diz não dar a mínima (“I don’t give a shit”) mas a verdade mesmo é que não entende nada (“I wanna know, I Just can’t figure out... nothing”).

O que me leva ao Franz Ferdinand. Se os Strokes são uns moleques deslocados que ficam num cantinho do pátio na hora do recreio, os caras do Franz Ferdinand são aqueles desenrolados que falam com todo mundo, não levam ninguém a sério e não estão nem aí pro fato de terem bombado em todas as matérias. Olhe para eles: escondido por todo o seu primeiro álbum eles ostentam aquele meio-sorriso de quem entendeu a graça da Grande Piada. O Franz Ferdinand é motor e filho direto do espírito apocalíptico do século XXI; a mesma Diversão pela Diversão que iguala Klaxons e Bonde do Rolê, Britney Spears e Bonde das Impostoras, tudo num só pacote de músicas pra dançar sem se importar com o que se ouve. Eles sabem disso: sabem que é muito mais fácil o vídeo do Kingsize ser visto 1 milhão de vezes do que uma boa canção, sabem que a autoparódia é uma espécie de curva ascendente que só pode desembocar no grotesco. Eles sabem e estão se cagando de rir.

Franz Ferdinand, o álbum, é um desfile de ritmos dançantes e bem arrumados e letras que não se levam a sério. Como seus predecessores do Gang of Four, o Franz aponta um baixo bem mirado e uma bateria sem piedade para pequenices da mente humana (a nossa mente) que adquirem um tamanho desproporcional exatamente no lugar em que menos se pensa: a pista de dança. Assim, a provocação homossexual de Michael é simplesmente dançada, a futilidade de Jaqueline é cantada sem escrúpulos e o libelo antiescolar de Matinee se torna um hit de guitarrinha swingada. E lá estamos nós, gritando que, sim, você deve dançar comigo porque sou sexy e sou um homem e que eu trabalho mesmo só quando preciso de dinheiro e estou vivo, mas por chips e liberdade, eu bem poderia morrer. E assim nos tornamos a nossa autoparódia, gritando alto nossas próprias incongruências e dançando embalados pelo ritmo marcial e pela voz de Kapranos (ele em si uma paródia dândi do próprio escárnio). Se os Strokes são a “banda rebelde” do século XXI, o Franz é a banda nojenta, num sentido completamente wildeano.

Essas duas bandas acabaram influenciando boa parte do que se produziu na década e, pelo menos pra mim, foi como uma passagem do rock progressivo ao punk. E foi assim que eu mais ou menos abri a cabeça pra dezenas de outras bandinhas dos bons e velhos anos 2000, como White Stripes, Libertines, Arctic Monkeys, The Killers, Kaiser Chiefs e por aí vai. Tudo desfilando em CD-Rs gravados em casa tocados no meu aparelho de som, prateado, redondo e miudinho e que ainda está por ali, na casa da minha mãe, servindo como rádio e se recusando a tocar CDs. Provavelmente porque ele acha que o rock morreu.
 
 
Márcio Moreira

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Pra variar

Como vocês bem sabem não sou muito boa em fazer listas. Tenho tendências a mudar a todo instante. Pff. 
Bom, inventei de dar uma olhada em algumas listas na blogosfera e tropecei numa das músicas mais dançantes e descontraladas dessa década, é "Gravitys Rainbow", do Klaxons. Claro que muitas outras chansons percorreram minha mente no momento em que terminei o post, por isso resolvi (novamente) listar outras coisas que valem muito a pena dar uma ouvidinha de nada. Algo que mude sua vida (ou a batucada dos seus pés). 


Aguardem!



10 músicas mais legais que ouvi

É unânime: 2009 foi massa. Muitas bandas novas e, consequentemente, muitos discos novos e bacanas. Apesar dos inúmeros lançamentos 'fantárdigos', como diz o Tiririca, comecei a ouvir umas coisas não tão novas. Por exemplo, dei-me conta de que não acho os Beatles a melhor banda do mundo (nem sei se existe uma), mas respeito o fato de terem dado uma sacudida nesse planetinha miserável.

Com isso, resolvi entrar na onda de fazer listas de preferências. Mas essa aqui são de músicas que mais ouvi e mais achei legais nesse ano, sem esse negócio de delimitar ano, coisa e tal. Depois crio um espaço no meu cérebro pra isso.

Saca só:

10. The Morning Benders - "1940 (Submarines Cover)"




09. Pete And The Pirates - "Mr Understanding"



08. The Cardigans - "Plain Parade" 



07. The Kinks - "Victoria"




 06. Gossip - "8th Wonder"



05. I'm from Barcelona - "We're From Barcelona"


04. She & Him - "Why Do You Let Me Stay Here" 



03. Them Crooked Vultures - "Mind Eraser, No Chaser"



02. Guster - "Satellite"



01. Arctic Monkeys - Crying Lightning


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E a equipe (de dois) do Implosão Sonora deseja a todos um ano bacana, descolado e tranquilo!

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Maria Cristina pra todos vocês!

Eu sei, eu sei. Natal já passou, foi dia 24, e você já está admirando seus presentes, tomando o antiácido de depois da ceia e provavelmente já esqueceu que ontem foi aniversário do Papai Noel. Mas o Implosão Sonora, um blog temático e problemático, não poderia deixar de postar aqui a trilha sonora da sua noite feliz.


Em 2006 e 2007, o site Urbanaque disponibilizou a coletânea Papai Noel Chegou, reunindo bandas brasileiras e temas natalinos que vão desde o portunhol de Los Piratas  até o cover de Ramones, "Merry Christmas (I don't wanna fight tonight)". Essa prática é bem comum lá fora: nos Estados Unidos, discos de Natal do Elvis ou do Jonhy Cash eram tão tradicionais quanto peru, panetone e tio bêbado na festa de Natal- e até Bob Dylan lançou também o seu recentemente, "Christmas in the heart". Aqui, seria uma prática interessante se nos livrasse das infinitas repetições da Simone cantando "Então é Natal".




01. Los Pirata ~ Buenas Fiestas
02. Rockassetes ~ Merry Christmas (Ramones)
03. Banzé ~ Tão Bom Que Foi o Natal
04. Ecos Falsos ~ Quem Matou Papai Noel?
05. Johnny Suxxx and The Fucking Boys ~ Punk Rock Xmas
06. Sebastião Estiva ~ Feliz Natal Obina, Finatti e Joelma







Papai Noel Chegou - Vol. 2
01. Superguidis ~ Natal (El Mató)
02. Jumbo Elektro ~ Dylan sings Bowie
03. Trilöbit ~ Prosit Tutti
04. Macaco Bong ~ Fuck You Lady
05. Gorpiava ~ Balanga o Sino






E é isso aí. Hiroshima e Nagasaki pra todo mundo.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Red Hot Chilli Peppers sem Frusciante



Conheci os Chilli Peppers no auge, no início dos anos 2000, e o cara que tava fazendo-os detonar era John Frusciante. Ainda lembro como se fosse semana passada quando encontrei meu melhor amigo e ele comentou algo como:


- Ei, tu viu o Rock in Rio? Tocou uma banda massa, acho que se chama Red Hot Chilli Peppers. É, é isso mesmo!


E realmente eu tinha visto, mas bem superficialmente. Logo depois, minha irmã ganhou o disco Californication, acho que foi aí que comecei a gostar dos caras. Passado alguns anos, ainda gostando bastante sem ser fã, conheci o trabalho solo de, talvez, o melhor guitarrista do mundo para mim, um filho da mãe. John é responsável por ter dado uma cara mais funky ao rock feito por Flea, Anthony Kiedis e Chad Smith.


Hoje fiquei sabendo que ele resolveu desligar-se da banda.


"Quando sai da banda, há mais de um ano, estávamos num hiato indefinido. Não houve drama nem raiva, e os outros caras foram bem compreensíveis. Eles me dão muito apoio em tudo que faço e que me deixa feliz, e essa relação é recíproca."


Um Pena.


Minha música favorita do trabalho solo, do disco Shadows Collide With People:



domingo, 13 de dezembro de 2009

O que vem e vai



Antes do Implosão nascer eu já costumava fuçar bastante blogs que falassem de música, sobre resenhas de discos ou de conexões música-mundo mesmo. Comecei a cultivar uma espécie de admiração por alguns, interesse a mais por outros, e num desses descobrimentos comecei a visitar o blog de Antonio Rossa, o Transitoriamente, que tem muito dessas tal conexões extra-corpóreas com a música, afinal, o cara é músico.


Há alguns dias Antonio entrou em contato comigo para mostrar seu disco Nuvem, que caminha ali pelo folk, depois para uma levada mais pop, mais lenta, até um pouco experimental. O que deu a entender de antemão é que Nuvem é daqueles discos feito por amigos e para amigos.


Que bom.


Aqui um breve release de Rossa sobre o álbum:


"Eu componho canções há pelo menos 15 anos. Não adianta me pedir para tocar “aquela canção”, muito provavelmente eu não saberei.

Acredito que comecei a compor antes mesmo de tocar algum instrumento, e penso que só utilizo instrumentos musicais para expressar ideias e viajar no novo som. Não me vejo como um cantor, apesar de adorar cantar. Meu lance é mesmo a composição e é isso que eu pretendo mostrar nas cinco canções que compõem NUVEM.

NUVEM é um disco pra frente, que se propõem a ver as coisas com uma certa leveza, sem por isso deixar de questionar e de buscar. As nuvens trazem as chuvas ao mesmo tempo que nos protegem do sol, às vezes parecem com um lindo algodão doce e minutos depois um monstro escuro que parece querer cair sobre nossas cabeças, eu particularmente vejo a vida dessa maneira, esses opostos que nos equilibram. É um privilégio poder estar vivo e participar dessa experiência que nós chamamos vida, poder fazer parte dessa grande viagem. Fácil? Não! Porém, muito excitante.(...)"




Quer saber mais? Acessa aí.

*****
O Implosão está aberto para envio de materiais, lançamentos, entrevistas. É só entrar em contato.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

TOP 5 | Melhores Shows de 2009, em Fortaleza

por Keka, a namorada blogueira que lê todos os livros do namorado supimpa

1 - Mombojó

2 - Los Cocineros

3 - Chico Corrêa & Eletronic Band

4 - Conjunto Roque Moreira

5 - Lenine

No, this is not a test

Lá estava eu perambulando pelos blogs da vida quando li uma matéria sobre o She & Him. Como vocês bem sabem postei há mais ou menos 10 dias sobre a previsão do próximo álbum da dupla.

Para quem admira o trabalho de  Zooey Deschanel e M. Ward, preparem-se, o Volume Two já tem data de lançamento marcada e será no dia 23 de março de 2010. 


Olha aí o tracklist:

01 – Thieves
02 – In the Sun
03 – Don’t Look Back
04 – Ridin’ in My Car
05 – Lingering Still
06 – Me and You
07 – Gonna Get Along Without You Now
08 – Home
09 – I’m Gonna Make It Better
10 – Sing
11 – Over It Over Again
12 – Brand New Shoes
13 – If You Can’t Sleep



Na faixa 2, tem participação da banda Tilly And The Wall nos vocais.
As faixas 4 e 7 são covers da banda sessentista NRBQ e da cantora country Skeeter Davis, respectivamente.



fonte: Move That Jukebox!



segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Blur, O Filme




Para quem não sabe, o Blur meio que voltou à ativa após 7 anos. Em 2009, lançaram uma coletânea dupla entitulada Midlife: A Beginners Guide To Blur ("meia-idade: um guia para iniciantes do Blur", em livre tradução). Esse retorno contribuiu para o lançamento do documentário sobre a banda, que tem estreia programada para 12 de janeiro de 2009, na Inglaterra.


Será que chega aqui?



sábado, 5 de dezembro de 2009

TOP 5 | Vídeos para esse final de semana

I'm from Barcelona - "We're from Barcelona"




Guster - "Satellite"



Vampire Week End - "Cousins"


Arctic Monkeys - "Fright Lined Dining Room"




Them Crooked Vultures -  "Mind eraser, no chaser"





TOP 5 | Melhores Livros Lidos no Segundo Semestre de 2009

por Márcio, um rapaz de muitas leituras

1. Alta Fidelidade - Nick Hornby

2. Matadouro 5 - Kurt Vonnegut

3. As Intermitências da Morte - José Saramago

4. Se um Viajante Numa Noite de Inverno - Italo Calvino

5. Nick e Norah - Rachel Cohn e David Levithan

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

TOP 5 | Melhores Bandas de Fortaleza no Momento, Morando Aqui ou Não

por Márcio Moreira, sal da terra

1 - Cidadão Instigado


2 - Jardim das Horas


3 - Vigna Vulgaris



4 - Fulô da Aurora



5 - Café Colômbia (eles voltaram!)

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Phoenix - Lisztomania / One time too many


Phoenix - Lizstomania / One time too many - A Take Away Show from La Blogotheque on Vimeo.

Essas coisinhas de final de ano



O ano tá acabando. Daqui há pouco todos vamos cantar as musiquinhas de todos os finais de ano, queira ou não. Vamos pensar sobre o que fizemos ou deixamos de fazer. Aquelas coisas de sempre. Mas até que isso não tem de ser necessariamente chato e clichê. É por essas e por outras que os TOP 5 aparecem por aqui. É só um jeitinho de fazer uma retrospectiva mais legal.

Bom, como perceberam, vou entrar nessa também! hahahahaha

Espera aí, valá!


Dica: Deem uma sacada na Future Perfect Radio. Agora eles têm um canal só de música Sulamericana. Tá massa.

TOP 5 | Melhores Bandinhas que Parecem Belle & Sebastian

por Márcio Moreira, no TOP 5 dos Namorados Mais Supimpas de Blogueiras Super Star


1 - I'm from Barcelona

2 - Camera Obscura

3 - Throw me the statue

4 - The Magnetic Fields

5 - Tilly and the Wall

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

TOP 5 | Melhores 15 Primeiros Minutos de Álbuns de 2009

por Márcio Moreira num esquema Rob Flemming


1 - The XX - X

2 - Them Crooked Vultures - Them Crooked Vultures

3 - Arctic Monkeys - Humburg

4 - Phoenix - Wolfgang Amadeus Phoenix

5 - Built by Snow - Mega

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Eles TAMBÉM estão de volta!


Eles são lindos, fofos e cantam maravilhosamente bem. Esses são só alguns dos adjetivos mais simples que podemos dar à dupla She & Him, que é composta por Zooey Deschanel - mais conhecida por interpretar a mocinha que destrói os corações dos pobres rapazes -  e pelo compositor M. Ward.

Em 2008, a dupla lançou o Volume One, um disco simples e bonito repleto de canções ótimas para ficar quietinho e até mesmo dançar, se for o caso.


Tudo indica que o álbum Volume Two sairá entre março e maio de 2010, no outono.




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